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Queixa frequente

  • Elisa Fontenelle
  • 21 de fev. de 2019
  • 1 min de leitura

Muitos pais se preocupam com manchas hipocrômicas e as vinculam a vitiligo. É bastante frequente a ocorrência de manchas hipocrômicas residuais nas crianças. Essas lesões são hipocrômicas, não acrômicas e decorrem de um processo primário variado: picada de inseto, trauma, dermatites, infecções ou infestações cutâneas... Então, boa maneira de proceder a avaliação é questionar o responsável qual era o aspecto inicial da lesão, se havia eritema, descamação, crostas... e como foi tratada. Por vezes fica impossível fazer o diagnóstico retrospectivo da dermatose primária. A hipocromia residual ou pós-inflamatória se situa exatamente na área do evento prévio que já involuiu e pode levar meses para repigmentar. Talvez se deva à uma incapacidade temporária dos queratinócitos do processo inflamatório captarem os melanossomos dos dendritos

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Mácula hipocrômica pós dermatite irritativa perioral

dos melanócitos.

 
 
 

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